Ongs do movimento negro planejam processar os branquelos que foram aprovados em vagas de cotas para negros no vestibular da UFPR. A banca examinadora encontrou 33 pessoas que, segundo o critério deles, não teriam nenhum motivo para se acreditar negros. Perderam a vaga.
Agora, as ongs querem processar os camaradas. Por quê? É que as vagas de cotistas são só na primeira chamada. Quando se descobre que alguém aprovado nas cotas não deve ficar com a vaga, ela vai à segunda chamada para o próximo da lista geral – sem qualquer distinção entre cotistas e não cotistas.
Ou seja, para cada branquelo expulso das cotas, uma vaga de negros é extinta. Em poucos dias as ongs vão anunciar como será o processo. Por enquanto, se negam a dar entrevistas sobre o tema.
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